quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Candidatos isolam Brasil

Enviado por Nairo Alméri - qua, 27.8.2014 | às 9h10
Os sete candidatos à Presidência da República que foram ao pretenso debate na TV Band, ontem, não possuem políticas para as relações internacionais. A omissão total desse relacionamento foi, porém, ótimo para a candidata à reeleição Dilma Rousseff (PT), que não foi confrontada (foi poupada) de ver questionada o fracasso da diplomacia brasileira. Não se discutiu as perdas de ativos financeiros pela Petrobras no exterior (desde os confiscos pela Bolívia), as relações comerciais gerais via regras da Organização Mundial do Comércio (OMC - dirigida atualmente por um brasileiro), os acordos comerciais com a China e Rússia, o fracasso do Mercosul, a parceria band-aid dentro dos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), as preferencias perdidas nos mercados da África etc; as questões políticas na Venezuela, Rússia, Irã, Síria, Ucrânia, Afeganistão e Israel, além dos fracassos da ONU, OEA e o fiasco que é a tal Unasul (criada por Lula, ex-presidente e padrinho de Dilma).  

Aécio Neves nomeou Armínio Fraga

Enviado por Nairo Alméri - qua, 27.8.2014 | às 8h56
A menos de 40 dias das eleições, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) começou a nomeação de seu futuro Ministério. É uma jogada política, diante do manifesto de "descrédito" do empresariado com a política econômica do atual governo de Dilma Rousseff (PT), candidata à reeleição. Ontem, no pretenso debate da TV Band entre sete dos candidatos à Presidência da República, Aécio "nomeou" o economista Armínio Fraga (ex-presidente do Banco Central do Governo FHC), seu ministro da Fazenda. O candidato ainda não tem o mandato e caiu para o terceiro lugar na pesquisa do Ibope, ultrapassado por Marina Silva (PSB). Mas, de qualquer forma, inovará, caso chegue ao final da campanha com o eleitorado conhecendo previamente todos os seus "ministros". Terá tempo para nomeá-los e, evidentemente, colocá-los na campanha. Seria bom se indicasse também os seus presidentes para BNDES, BB, CEF, Petrobras, Eletrobras, Furnas etc.   

"Mais Médicos" nas TVs Band e Globo

Enviado por Nairo Alméri - qua, 27.8.2014 | às 8h39
O debate, na TV Band, entre sete dos candidatos à Presidência da República terminou era mais de 1h desta quarta-feira. A presidente Dilma Rousseff (PT), defendeu o sucesso na política da saúde pública com o seu "Mais Médicos" - e a importação de médicos: só de Cuba, mais de 11 mil, em abril. Assegurou que com os cubanos levou saúde a mais de "50 milhões" de brasileiros. Às 7h40, no "Bom Dia, Brasil", da TV Globo, foi mostrado o caso de uma cidadã que teve a "previsão" de atendimento agendada para "junho de 2015". No caso, para um teste para tuberculose.

Despreparo visto na TV Band

Enviado por Nairo Alméri - qua, 27.8.2014 | às 8h24
Ao comentarem o programado debate com sete dos candidatos à presidência da República, ontem, à noite, na TV Band, uma eleitora com bacharelado e licenciatura em Belas Artes, e ilustradora científica por profissão, e o estudante de Administração de Empresas reagiram indignados. O protesto é que candidatos a empregos nas empresas privadas e no serviço público (por concurso) precisam ter doutorado para lecionar etc.. Em caso empate (na iniciativa privada), o imbróglio vai para comprovação de competência nos currículos nas funções exercidas. Mas, enquanto isso, candidatos a presidente do Brasil, que é (por vezes) a 6ª economia do planeta, não precisam comprovar nada, bastando dominar correntes dentro de um partido e militâncias nas redes sociais.

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Antônio Ermírio de Moraes foi um dos “oito”

Enviado por Nairo Alméri – seg, 25.8.2014 | às 7h52
Um dos momentos opostos mais importantes na história do empresariado brasileiro, a pós o golpe militar de 1964, nascido dentro da influente (hoje pouco, ou quase nada) Associação Brasileira da Indústria de Base (ABID) foi em 1978. Naquele ano, um grupo de líderes dos principais grupos empresariais do país lançou um manifesto em defesa da indústria nacional, desagradando os generais da ditadura militar (1964-1985), o “Manifesto dos oito”. Antônio Ermírio de Morais Antônio Ermírio de Moraes, do Grupo Votorantim, que já foi o maior no Brasil, estava lá. Com a morte de Antônio Ermírio, ocorrida domingo e anunciada na madrugada desta segunda-feira, a história da indústria brasileira encerra um dos capítulos mais importantes. Tive o privilégio de entrevistá-lo, por várias vezes, como repórter de Economia do velho e bom “Jornal do Brasil”. Acompanhei, mais como leitor, o peso político de suas palavras, olhares e, até, saídas em silêncio (pouco comum). Alguns amigos da velha guarda da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), o tratavam por “Tonhão”, a maioria, “Dr. Antônio”. Ele foi fundamental na articulação do apoio do empresariado (e pressão política deste) a Tancredo Neves, então governador de Minas Gerais, na eleição (ainda indireta, no Colégio Eleitoral dentro do Congresso) para presidente da República (cargo que não assumiu), em 1985, contra o candidato da ditadura militar, o deputado Paulo Maluf (PP-SP), de São Paulo.

domingo, 24 de agosto de 2014

Incêndio na mata da Mina da Jangada (da Vale)

Enviado por Nairo Alméri - dom, 24.8.2014 | às 22h21

Por volta das 20 h, uma coluna de fogo de cerca de 1 km de extensão era avistada na mata da serra da Mina da Jangada, em Casa Branca, distrito de Casa Branca, município de Brumadinho. O fogo se deslocava em direção à reserva natural do Parque Estadual Serra do Rola Moça, que fica na divisa com Belo Horizonte. O fogo começou em área da mina de ferro da Jangada, pertencente à Vale S/A. Alertados, os vigias do parque informavam que os brigadistas de combate a incêndios tinham sido avisados. É comum, nesta época do ano, incêndios na área, inclusive no parque, dividido por uma estrada municipal.

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Lula elogia imprensa

Enviado por Nairo Alméri - sex, 22.8.2014 | às  13h45 - modificado 23.8.2014, às 15h20
No programa de rádio e TV, do horário gratuito do TRE, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que até hoje não conseguiu enxergar nada de errado (mesmo com os condenados do "mensalão" e todoas as denúncias evidentes contra desmandos na Petrobras) em seus dois governos e neste de sua afilhada, Dilma Roussef, pensou em criticar a imprensa que fiscaliza as administrações públicas. Mas, na verdade, pela forma como os políticos de seu partido e da base aliada agem na administração pública, fez um baita elogio, porque é missão da imprensa é, sim, de informar bem a opinião pública, nunca bajular governos. Ele disse: "... certa imprensa, que se tornou o principal partido de oposição no Brasil”. E mais: ser "oposição no Brasil" não é o mesmo que oposição ao Brasil!

Manobras nas contas do Governo... Petrobras, BNDES,...

Enviado por Nairo Alméri - sex, 22.8.2014 | às 8h20

Tudo indica que o Governo Dilma terá que lançar mãos de vários saldos contábeis fictícios, além do velho conhecido restos a pagar (Lei 4.320/64). Esses tais restos, na prática, são recursos empenhados em projetos no ensino, na saúde, segurança, transporte e outros compromissos públicos não pagos até o 31 de dezembro. É por aí que, na forma contábil, os rombos nas contas do Governo, maiores em anos eleitorais como este, serão "fechadas". Mas entram na dança valores bilionários que ficarão de fora ou camuflados nos balanços de estatais e controladas pela União, como Petrobras, Eletrobras e BNDES. E nisso entram também artimanhas ilegais audaciosas como aquela praticada pela Caixa Econômica Federal (CEF), em 2012, tratada aqui em janeiro. Todos indicadores sugerem, pelos históricos do passado distante e recente, que as contabilidades da administração direta e indireta (estatais e controladas) de 2014 terão muitos mata-borrões em cima! E não há expectativa de uma ação enérgica, um basta, da parte do CGU, PGR e Tribunal de Contas da União (TCU), pois são tantos os procuradores, conselheiros e ministros "amigos da casa" (do Palácio do Planalto)!  

O Caixa 2 da CEF
Um hipermensalão de R$ 719 milhões

Enviado por Nairo Alméri – sex, 13.1.2014 | às 9h15
A tungada que da Caixa Econômica Federal (CEF) contra 525.527 crédulos depositantes (pedreiros, cozinheiras, professores, motoristas, diaristas, engenheiros, aposentados etc.) em contas de caderneta de poupança, em 2012, foi de R$ 719 milhões. A denúncia é da revista IstoÉ. Descontada a parte do Imposto de Renda (IR – que vai para o próprio Governo), teriam entrado limpinhos nos lucros da CEF, um banco federal, R$ 420 milhões. Parte dessa apropriação indébita do Governo Dilma teria devolvida, garante o banco. Mas ninguém foi punido. Em país sério, estariam sentindo cheiro da cadeia as autoridades máximas do sistema financeiro: ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini. Claro, além do presidente da CEF, Jorge Hereda.

Sempre a Caixa
É bom lembrar que, no final do primeiro Governo Lula, em meio às primeiras apurações do escândalo do “mensalão” do Partido dos Trabalhadores (PT), o antecessor de Mantega, o ex-ministro Antonio Palocci caiu por bem menos: mandou vasar o extrato bancário de um caseiro Francenildo dos Santos Costa, que depusera contra o então poderoso ministro na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI). Detalhe: foi na mesma CEF!... E foi a Caixa, também, a causadora de corrida, em um final de semana de maio, da corrida aos terminais eletrônicos de boa parte das 11 milhões beneficiários do Bolsa Família. A corrida foi provocada por boatos, na rede social, que o benefício acabaria. De pronto, a ministra dos Direitos Humanos, Maria do Rosário, usou a internet para culpar a oposição. Mesmo diante da constatação de culpa da Caixa, o caso foi encerrado com um simples pedido de desculpas de Hereda. Em país sério, no mínimo, estariam processados Hereda e Rosário.

Elegeria 4 presidentes!
Em 2010, o PT declarou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), gasto de R$ 177 milhões com a campanha da presidente Dilma. O PSDB declarou gastos de R$ 120 milhões.

Tudo igual?!...
Hoje, pelo menos, alguma instituição financeira estará discordando da publicidade da CEF, no texto lido pela atriz Camila Pitanga, que diz que “todo banco é igual”. É. Se ninguém espernear, vai ficar parecendo tudo “igual”.

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Vale sem o controle da VLI – Brookfield

Entregou 26,5% por R$ 2 bilhões

Enviado por Nairo Alméri – qui, 21.8.2014 – às 8h59
Depois de nove meses de negociações, a Vale saiu do controle da VLI - sua holding de logística – ao concluir a transferência de 26,5% das ações do capital social para ao fundo de investimentos da Brookfield Asset Management, do Canadá. O valor da operação é de mais de R$ 2 bilhões e a mineradora passou a deter 37,6%do controle da VLI. A japonesa Mitsui, desde o final de abril, controla 20% da VLI. Juntos, Brookfield e Mitsui possuem 46,5% do capital da empresa que foi integral da Vale.

EIA Global para Carajás
A Vale S/A informou ontem que o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) concedeu licença prévia para o EIA Global das reservas Morro I e Morro II no complexo de Carajás, no Pará, onde as reservas são estimadas 1,8 bilhão de toneladas de minério de ferro.

Gripen NG, frota micada de US$ 4,5 bilhões

Brasil é histórico em sucatas aéreas

Enviado por Nairo Alméri – qui, 21.08.2014 | às 8h55
Levantando o histórico das frotas aéreas do Brasil, tanto na FAB, na Marinha e no Exército, desde 1932 (14 modelos Boeing 256 e nove Boeing 267, que eram da Marinha dos Estados Unidos), a conclusão é que sempre recebeu sucatas voadoras. No final dos anos 1990, vieram mais ferros velhos do Kuwait: 23 A-4 Skyhawk, também da Boeing, para a Marinha. Quando não são armas de guerra soltando parafusos, as peças novas chegam com tecnologias obsoletas antes mesmo da decolagem. Esta última situação é a da encomenda de US$ 4,5 bilhões, junto à sueca Saab, para 36 caças Gripen NG para a Força Aérea Brasileira (FAB).

Venezuela melhor
Um relatório mostrando que o Governo Dilma Rousseff (PT) micou nessa brincadeira está engavetado pelo presidente do Congresso Nacional, senador Renan Calheiros (PMDB-AL). Até os aviões russos Sukhoi 30 vendidos à Venezuela dariam um vareio nos Gripen NG nas operações de fronteira. A Venezuela quer mais 24 unidades SU-30.

Eleições
A bolha com esse mico, certamente, não irá estourar antes do término das eleições presidenciais, pois o PMDB é o esteio de sustentação e negociações e acertos políticos do PT em sua base aliada de partidos. Isso agora seria mais munição em mãos da oposição à reeleição da presidente Dilma.

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Escândalos & Corrupção: Petrobras, Delta, Youssef...

Enviado por Nairo Alméri - ter, 19.08.2014 | às 8h22
O atual Governo viveu todo seu período empenhando enorme esforço para tentar apagar da memória do cidadão um rosário de escândalos na administração pública indireta (ministérios, fundações, museus, autarquias etc.) e indireta (nas estatais - Petrobras, BNDES, BB etc.). Escândalos deste e dos oito anos do Governo anterior. De 1º de janeiro de 2003 até hoje, o Brasil é governado pelo Partido dos Trabalhadores. De 2003 a 2010, por Luiz Inácio Lula da Silva e, nesta última quadra, por sua ex-ministra das Minas e Energia e da Casa Civil, Dilma Rousseff.

Vargas e Petrobras, o 'mensalão' 2 do PT
Sacolinha on line da Papuda despida

Enviado por Nairo Alméri – seg, 14.4.2014 | às 7h33 - modificado às 7h36

Isso está parecendo seriado "Rambo" para o cinema, de Hollywood. No Brasil, o seriado é para os assaltos aos cofres públicos da União (do Tesouro Nacional) e das estatais. 
As tramas do vice-líder do PT na Câmara (renunciou há uma semana), André Vargas (PT-PR), com o doleiro Alberto Youssef (preso) seguem o mesmo roteiro do “mensalão” 1 do PT, o descoberto em 2004 e que mandou para cadeia (faz de conta) parte da cúpula nacional do partido - José Dirceu, José Genoino e Delúbio Soares - na época do processo, respectivamente, o 'dono' do partido, o presidente e o tesoureiro.
A diferença entre os 'mensalões' 1 e 2 do PT está apenas na forma do assalto aos cofres. No 'mensalão' 1, o então empresário mineiro dono das agências de publicidade SMP&B e DNA, Marcos Valério (preso), fazia as engenharias de como retirar o dinheiro da Viúva. A partilha e contabilização eram de acordo com a cúpula presa do PT (exceto Genoino, que ainda fica em casa). No 'mensalão' 2, o esquema foi descentralizado: executivos da confiança do PT atuam os esquemas dentro das estatais e ministérios.

Vizinho do Planalto
Do ‘mensalão’ 2, por enquanto, estourou apenas a teia montada em cima dos poços, refinarias e projetos ambientais da Petrobras e Ministério da Saúde. Na estatal, sobrou para Paulo Roberto Costa, durante nove anos (2003-2012) do PT chefiando o Governo federal alto diretor do Grupo Petrobras. Outra arquitetura, mais uma vez, estava na sombra do Palácio do Planalto, dentro do Congresso Nacional, mais precisamente na sala do vice-líder do PT na Câmara, André Vargas. O deputado, que está no noticiário há duas semanas, agia com o doleiro Alberto Youssef e sua fonte predileta eram os recursos do Ministério da Saúde.

Retorno da Delta
Na ponta do esquema do deputado do PT, aparece a empreiteira Delta Construções, envolvida em escândalos em obras de vários PACs – Programa de Aceleração do Crescimento –, do Governo federal: PAC da Copa do Mundo - no Rio e Belo Horizonte –, no PAC da Seca - transposição das águas do Rio São Francisco, no Nordeste - e PAC de Logística - construção de rodovias no Paraná. A empreiteira é do empresário Fernando Cavendish, com fortes ligações com Sérgio Cabral, até dez dias governador do Estado do Rio de Janeiro e do PMDB (principal partido de apoio ao PT e ao Governo Dilma Rousseff), e tinha planos para entrar prospecção de petróleo na Bacia de Santos, em poços do pré-sal. 

Coaf acionado
O Conselho de Atividades Financeiras (Coaf – órgão do Ministério da Fazenda) deverá ser acionado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), assim que receber a denúncia da Procuradoria Geral da República (PGR) contra a Petrobras. A Polícia Federal (que programa greve geral) também quer as informações cruzadas do Coaf para os esquemas Pasadena (refinaria nos Estados Unidos, que, um mês depois de vendida por US$ 42 milhões custou, inicialmente, à Petrobras 10 vezes mais. A, porém, passa US$ 1,3 bilhão), André Vargas e, novamente, Delta. 

"Lavagem de dinheiro"
O STF retomará a desconfiança lançada quando os petistas presos na Papuda (em Brasília) arrecadaram, sem esforços e em poucos dias, mais de R$ 2 milhões de reais para saldar multas impostas pelo tribunal. Os ministros não engoliram as "doações". De forma contundente, o  ministro Gilmar Mendes apontou indícios de "lavagem" de dinheiro".

'Sobras' na caixinha
Genoino recebeu, na tal 'caixinha on line' - campanha via internet -, R$ 761,9 mil, com sobras que repassou a Delúbio. Este tinha de pagar R$ 466 mil, e "arrecadou" R$ 1,013 milhão. Dirceu, que teve de pagar R$ 971 mil, demonstrou invejável performance com sua sacolinha: R$ 225 mil em dois dias. Diante disso, o PT decidiu que as "sobras" do "caixinha" do ex-tesoureiro iriam para o ex-deputado e ex-presidente da Câmara Federal João Paulo Cunha (preso), multado em R$ 373 mil.

Mistério de Vargas
Numa infografia da "Folha de S.Paulo", na edição de 16 de fevereiro, intitulada "Sacolinha Petista", mostrando alguns deputados e um senador "doadores" para quatro condenados, apenas André Vargas não declarou a contribuição que daria ao seu ‘afilhado’ da Papuda, João Paulo Cunha, dizendo que a sua mulher definiria o valor.

Coaf, STF, PGR, ...
Com a palavra, então, o Coaf, STF, Procuradoria Geral da Pública (PGR), Controladoria Geral da União (CGU), Tribunal de Contas da União (TCU), ... Enfim, a sociedade.

Poder do Coaf
O Decreto 2.799 , de 8 de outubro de 1998, instituiu o Coaf tendo entre as principais atividades a “prevenção à lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo”.  O Conselho consegue em tempo quase real determinar milhões de operações financeiras realizadas no país e exterior por empresas e pessoas físicas.  Leia o decreto e Resolução Nº 24, de 16 de janeiro de 2013. Leia o decreto e a Resolução Nº 24 , de 16 de janeiro de 2013

Outros 'mensalões'
Esses escândalos, claro, servirão de combustível para o PT pressionar a apuração de outras denúncias de ‘mensalões’: o “mensalão Mineiro”, envolvendo o PSDB, no governo de Eduardo Azeredo; “mensalão do DEM”; o “cartel do Metrô”, governos do PSDB de São Paulo; etc.

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Oscar Araripe

Enviado por Nairo Alméri - seg, 18.08.2014 | às 22h31 - modificado 19.8.2014, às 8h23

Oscar Araripe Home Gallery em Belo Horizonte / Bairro Anchieta
Enviado por Sônia Araripe - 16.08.2014 | às 18h24

“Não é para morar: é para namorar, relaxar, admirar as
pinturas, conversar, receber os amigos e colecionadores
em um ambiente novo, genuíno e familiar.”

Assim o pintor Oscar Araripe explica a abertura
de sua Home Gallery, um conceito novíssimo de
exposição de arte.
Carioca, há 35 anos morando em Minas, 25 dos
quais em Tiradentes, onde possui estúdio,
galeria e uma Fundação artístico-cultural que
leva seu nome, Araripe acaba de realizar importante
exposição em Paris. Com cerca de 100 exposições realizadas no Brasil, Estados
Unidos, França, Reino Unido, México, Cuba,
Eslovênia, Espanha e Grécia, Araripe recebeu
medalha de ouro na Creative Cities / Olympic Fine
Arts, exposição oficial das Olimpíadas de Londres,
com a obra “As Flores abraçam o Mundo”.
Agora os admiradores de sua arte podem vê-la
em seu belíssimo espaço no simpático bairro
Anchieta. São somente visitas agendadas
e com garantia de momentos muito agradáveis.

Para agendar visitas : (32) 33551148  e  (32)
8876 1148






Oscar Araripe Home Gallery em Belo HorizonteOscar Araripe Home Gallery em Belo Horizonte

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Dilma, Copa e a C&T no Brasil

Enviado por Nairo Alméri – seg, 11.08.2014 | às 22h29
Em sua creche eleitoral, ambiente formado por ditos estudantes da UNE (tem até empresários na direção!) e secundaristas, a presidente Dilma Rousseff (PT) descobriu um barril de pólvora velha: declarou que o Brasil precisa de investimentos em ciência e tecnologia. Ora bolas! Onde está a novidade? E se sabe disso há tantas décadas, por que, então, seu governo investiu R$ 23,451 bilhões (Controladoria Geral da União, em 14.07.2014 – para 82% do total contratado realizado) na Copa do Mundo? O que o Brasil ganhou com a Copa, além da espetacular e gloriosa goleada de 7 a 1 (chegou a estar 7 a 0) aplicada pela Alemanha?
Para este ano, o orçamento do Governo Dilma permitido no custeio e investimentos pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) é de R$ 6,8 bilhões, uma trombadinha a mais que em 2013 (R$ 6,7 bilhões).

Então, depois de ter gasto duas dezenas de bilhões de reais numa copa furada, aparecer, às vésperas das eleições, com o discurso de que o Brasil precisa de investimentos em C&T (o que é sabido desde 1º/01/2003, data de posse do 1º Governo Lula), é querer que toda a Nação (além dos eleitores petistas por militância e/ou profissão - com salários pagos pela Viúva) aceite o diploma de burrice nacional. Dilma teve 12 anos (foi ministra de Lula por oito anos) para fazer tudo o que promete nesta temporada de caçada de votos. Dizer agora que fará em 4 anos o que deixou de fazer em mais de uma década é tripudiar da inteligência alheia!...  

domingo, 10 de agosto de 2014

Míssil balístico do Brasil

(para reler)

Reenviado por Nairo Alméri – dom, 10.08.2014 | às 08h10 - De 29.5.2014 | às 8h11
"O silêncio vale ouro". O ensinamento popular foi seguido à risca pelo Exército do Brasil na questão do armamento nuclear. Com isso, a armada conseguiu avançar da "prancheta". Para voltar com a pauta falta apenas o "endosso político", o que é pensado também pela força. 
Os argumentos para o Brasil acelerar a construção de um míssil balístico intercontinental (alcance superior a 5.500 km) carregado com ogiva nuclear são de fortes apelos nacionalistas. A base é uma estratégia de defesa da soberania do país sobre o domínio dos seus recursos naturais e o respeito internacional às suas fronteiras e, por extensão, do continente. O conjunto da Nação. 
Dentro de 20 a 30 dias, integrantes do Alto Comando do Exército se debruçarão, novamente, sobre essa engenharia. Esse programa, para os próximos 10 anos necessitaria de orçamento mínimo anual de US$ 20 bilhões. Todos os institutos militares de pesquisa e desenvolvimento (P&D) participariam desse programa nuclear para fins da defesa. 
O tema foi abordado no blog em março do ano passado: Exército e o pré-sal

sábado, 9 de agosto de 2014

Rússia cria frotas militares de robôs

Enviado por Nairo Alméri – sáb, 09.08.2014 | às 22h23

Rússia criou robôs para defender os mares
Do Portal Defesanet – 09 de Agosto, 2014 - 12:15 ( Brasília )

Na Rússia foi criado um sistema de robôs para a defesa dos mares. Os cientistas da companhia Morinformsistema-Agat apresentaram-no ao Ministério da Defesa da Rússia. O complexo é composto por robôs submarinos e voadores.
Semelhante patrulha marítima, afirmam os especialistas, ultrapassa substancialmente as possibilidades dos navios e submarinos, bem como garante a navegação em condições complicadas.
Lanchas e drones: aviões e helicópteros, controlados por robôs, diferentes boias, aparelhos, tudo isso são o novíssimo complexo de defesa russo. Continue lendo.

Vargas, Dilma, Sardenberg, Miriam, Wikipédia, PT, ditadura...

Um PT fiel às práticas das ditaduras

Enviado por Nairo Alméri - sáb, 09.08.2014 | às 11h28

O Dilma Rousseff  (PT)quer ter os melhores reflexos do populismo do Governo Vargas. Mas quando seus auxiliares, utilizando os computadores na área física da Presidência da República, optam por caluniar e difamar jornalistas que a criticam, alterando seus perfis na Wikipédia (Internet), imita as piores práticas do período ditatorial do caudilho gaúcho e também da ditadura militar de 1964-1985. Na ditadura Vargas (1930-1945), o Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP) era o braço forte da censura à imprensa. Nos sombrios anos da ditadura militar, era o SNI (Serviço Nacional de Informação), que acrescentava ordens para torturas e mortes dos opositores e defensores do retorno à democracia. Na época de Vargas (até no período democrático dele), Gregório Fortunato, chefe da segurança do ditador, mandava praticar atos ilícitos e antidemocráticos. Na ditadura militar, eram aos milhares nos comandos dessas ordens (militares, policiais, políticos, religiosos e civis). Agora, no Governo Dilma, um certo Gilberto Carvalho, chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República (sindicalista que serviu aos dois Governos Lula (PT), 2003-2010, e ficou de herança no Planalto), tem sido associado, por dezenas de vezes, como responsável por ilicitudes à democracia mambembe brasileira. Carvalho está, de novo, no epicentro das atenções para este caso, denunciado ao público ontem, o das alterações dos perfis dos jornalistas Carlos Alberto Sardenberg e Miriam Leitão - ambos de O Globo, Rádio CBN e Rede Globo -, por suas análises críticas ao Governo do PT. As alterações tentam denigrir as imagens positivas dos profissionais.   

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Coordenador de Dilma admite erro no etanol

Auditório do Congresso da Abag foi pró-Aécio

Enviado por Nairo Alméri - seg, 04.08.2014 | às 19h54
O tema central foi " Agronegócio brasileiro: valorização e protagonismo". Porém, o 13º Congresso Brasileiro do Agronegócio, realizado ontem, em São Paulo, abriu e fechou um dia de debates com um assunto aparecendo em todos os painéis: sustentabilidade do agronegócio. Por ser ano eleitoral, claro, os cerca de 800 participantes ao evento respiraram e transpiraram, o dia inteiro, propostas aos candidatos à Presidência da República. Os empresários cobraram dos representantes dos candidatos até mesmo "compromissos" que não poderiam constar nos programas de governo (para Executivo), como questões que são objeto de lei, de decisão no Congresso.
Os representantes dos candidatos Eduardo Campos (PSB), Aécio Neves (PSDB) e de Dilma Rousseff (PT) convergiram poucos pontos, como o da venda de terras para o capital estrangeiro. Nesse item, apontaram que os candidatos estariam abertos à discussão para essa regulamentação. Mas ficaram em posições contrárias quando problemas atuais interessavam mais ao auditório, com enorme peso de empresários do setor sucroalcooleiro - do Estado de São Paulo. O ex-ministro Odacir Klein, coordenador do programa de agroenergia na campanha de Dilma, foi bombardeado pelos adversários no painel - Xico Graziano (PSDB) e Maurício Rands (PSB) - e, até mesmo, admitiu que o Governo "errou" na política do etanol. "Reconheço que, no caso específico do etanol, há uma situação complicada", disse. E afirmou que fazia o reconhecimento sob de receber "vaia, perder o respeito e ser chamado de mentiroso".
Klein foi indicado para a função pelo vice presidente da República, Michel Temer (PMDB), que continua na chapa de reeleição de Dilma. Temer esteve no congresso, na parte de tarde, e fez, em dez minutos, um "relato" do Governo Dilma para o setor da agronegócio. 

Termômetro dos aplausos 
Aécio compareceu ao painel de abertura, mas não fez pronunciamento. Ele saiu assim que o presidente da Abag - Associação Brasileira do Agronegócio, Luiz Carlos Corrêa Carvalho, acabou seu pronunciamento, para comparecer a uma sabatina. Mas, na descida do palco, passou pelo microfone e fez apelo de voto: " Vou buscar uns votos, por aí. Me ajudem por aqui". Quando anunciando para subir ao palco e compor a ala de autoridades (governador Geraldo Alckmin, os ex-governadores paulistas José Serra e Alberto Goldman, senador Aloysio Nunes, e o ministro da Agricultura, Neri Geller - foi muito aplaudido. Foi bem mais que Temer, na sessão da tarde. 

Eleições em "88"
Este, por sinal, ao encerrar sua fala, cometeu e repetiu por duas vezes seguidas erro de cronologia ao desejar "boas eleições, em 5 de outubro de 88 (1988)". Já havia se despedido e saído do palco, e foi advertido e retornou para retificar que ficará com o "88" na memória em função de ter sido deputado da Câmara Federal Constituinte, a que elaborou a atual Constituição, fato citado por ele.

Marina não fala
No debate entre os representantes dos três candidatos foi nítida a torcida majoritária pelas alfinetadas ao Governo Dilma. Também não teve boa vida o representante de Eduardo Campos, que esgotou boa parte de suas intervenções para justificar a vice da chapa, a ex-senadora Marina Silva (ex-PV), que os empresários do agronegócio a têm como "inimiga" do empresário do campo. A desaprovação a Marina vem desde os tempos em que foi ministra de Meio Ambiente do Governo Lula, quando se posicionou frontalmente contra desmatamentos no país e exigia rigor aos crimes ambientais dentro do novo Código Florestal. Ela foi demitida e o código aprovado com vitórias da agropecuária no confronto com as posições que defendia. "O governador Eduardo Campos (se eleito) vai tratar diretamente (com os agropecuaristas)", respondeu Maurício Rands, quando cobrada uma interlocução sobre questões ambientais como demarcação de terras indígenas, áreas quilombolas etc. Isso fez o moderador do painel "Agronegócio e os presidenciáveis", jornalista William Waack, até brincar: "Manchete: Marina não fala", o que provocou risos da plateia.  

  

Luiz Tejon e a "agrossociedade"

Enviado por Nairo Alméri - seg, 04.08.2014 | às 8h55

Depois de agronegócio, agroindústria e agroenergia, entra para o vocabulário do cotidiano dos leitores do noticiário da economia da agropecuária (agricultura e pecuária) a "agrossociedade". Esse será um dos temas da sessão da tarde do 13º Congresso Brasileiro do Agronegócio, promovido pela Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), que será aberto daqui a pouco, às 9h, no Sheraton WTC, em São Paulo. O assunto será parte da palestra de José Luiz Tejon Megido, jornalista, publicitário, autor de 14 livros (marketing e vendas) e diretor do Núcleo de Agronegócio  da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing).  Especialista em marketing agrícola, Tejon diz que o conceito "agrossociedade" foi introduzido pelo norte-americano Michael Porter e que parte da "harmonização das relações entre as diversas cadeias produtivas do agronegócio e as sociedade urbana, tendo como base a valorização da ética, a qualidade de vida e a sustentabilidade social e ambiental" (Informativo Abag). "Nessa nova era, a agropecuária é o meio e não o objetivo final. Devemos trabalhar com o olhar da cidade sobre o agronegócio", disse Tejon ao informativo.

Aécio Neves e Michel Temer

Presentes no Congresso da Abag

Enviado por Nairo Alméri - seg, 04.08.2014  às 6h40 - modificado às  8h03

O que deveria ser resumido na apresentação de um vídeo de "compromisso" de campanha dos candidatos à Presidência da República aos presentes no 13. Congresso Brasileiro do Agronegócio, da Abag (Associação Brasileira do Agronegócio), mudou de rumo. O evento, que  será aberto daqui a pouco no Sheraton São Paulo WTC, terá as presenças, anunciadas ontem, à noite, do senador Aécio Neves, o candidato do PSDB à Presidência, e do atual vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), que ocupa mesmo posto na chapa de reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT). Confirmaram, presenças em turnos separados: Aécio agora, num café e coletiva de imprensa. Temer, à tarde. Fica a expectativa quanto à participação do candidato Eduardo Campos (PSB) ou de representante.

sábado, 2 de agosto de 2014

Salim Mattar - releitura

Enviado por Nairo Alméri - sáb, 02.8.2014 | às 12h11

Este é um dos um dos posts mais lidos do Blog.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Salim Mattar


Enviado por Nairo Alméri – seg, 22.04.2013 | 11h54

A Associação Brasileira das Companhias Abertas (Abrasca) elegerá, dia 25, a nova Diretoria para o biênio 2013-15e renovará 2/3 do Conselho. O economista Antônio Castro concorre à reeleição para a presidência do Conselho Diretor, composto de 55 membros. A eleição será em chapa única. Pelos Estatutos, o presidente do Conselho é também o presidente da Diretoria Executiva. O empresário Salim Mattar, presidente da Localiza, de Belo Horizonte e maior locadora de veículos do país, é vice na chapa. 

Valor 
Abrasca tem 193 associados. No conjunto, informa a entidade, “representam 87%” do valor das companhias com ações do capital social listadas na BM&FBovespa. No final de 2012, as 364 companhias listadas na Bovespa tinham valor de mercado de R$ 2,52 trilhões. 

ABCR 
De amanhã (23) até quinta-feira, em Salvador (BA), será realizado o 5 º FLAC - Festival ABCR, organizado pela Associação Brasileira de Captadores de Recursos (ABCR), apontado como o maior evento do setor no país. A expectativa é a de uma participação de 500 profissionais e de 60 especialistas. Entre outros assuntos, serão abordados oportunidades e desafios da mobilização de recursos no cenário atual da economia, dentro e fora do país

Vale uma auditoria 
O quinzenário “Rede Nova Lima traz, na edição desta quinzena, notícia que merece atenção do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCE-MG). Construída pela iniciativa privada, a Trincheira da MG-030 (passagem por baixo do nível de via existente), no trevo com Belo Horizonte, custou R$ 7 milhões. A obra foi liberada dia 12. O jornal faz paralelo com o custo de outra trincheira, há dez anos, bancada pela Prefeitura Municipal de Nova de Lima: “Esta obra é infinitamente maior que a primeira trincheira feita com os recursos do município de Lima Lima, que custaram aos cofres públicos quase 12 milhões de reais” (sic). 


Enviado por Nairo Alméri – seg, 22.4.2013 | às 11h54 

by Cristina Moreno de Castro – blog kikacastro – 18.4.2013

Que os SACs das empresas no Brasil, especialmente de telefonia, não funcionam, isso a gente já sabe bem. Já tratei de novelas e sagas pessoais neste blog que, juntas, renderiam uma Odisséia (os links estão no pé deste post). Engraçado é ter um dejá vù ao ler as experiências que uma inglesa passou aqui no Brasil, ao tentar cancelar sua conta na TIM. E não é uma inglesa qualquer: é a chefe da "The Economist" no país, Helen Joyce


Enviado por Nairo Alméri – 22.4.2013 às 11h54 

04/02/2013 | 09:54  
Por Adriano Pires, do CBIE – plurale.com.br 

O setor de energia está nitidamente à deriva no Brasil e a razão principal é a sua utilização para fins políticos e eleitoreiros, pondo fim a um planejamento de longo prazo. Ao adotar uma agenda populista e eleitoreira, principalmente a partir de 2008, o governo levou o País a ser importador de combustíveis, etanol e a apagões de energia elétrica.
Leia mais 

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

160 anos da ferrovia do Brasil

Enviado por Nairo Alméri – sex, 01.08.2014 | às 22h37
Inaugura por Barão de Mauá, no Rio de Janeiro, em 1854 foi inaugurado o primeiro trecho ferroviário no Brasil, o da Imperial Companhia de Navegação e Estrada de Ferro Petrópolis. Tempos depois, recebeu o nome do fundador - Estrada de Ferro Mauá -, e se consolidou com a exportação de café. Seu equipamento mais famoso foi a locomotiva Baronesa.

EUA e Canadá
A propósito do post de ontem, publicado aqui, citando que as ferrovias brasileiras transportaram, em 2013, 490 milhões de toneladas de cargas e a participação no conjunto de todos os modais de logística ficou em 25%, nas economias desenvolvidas da América do Norte chega quase ao dobro: nos Estados Unidos, 44%, e, Canadá, 47%.