sexta-feira, 30 de agosto de 2013

BB Investimentos

Enviado por Nairo Alméri – sex, 30.8.2013 | às 7h50
No balanço patrimonial encerrado no 1º semestre, o BB Investimentos (Banco do Brasil Investimentos), do Grupo Banco do Brasil, registrou na rubrica “Obrigações Legais” R$ 177,7 milhões (corrigidos pela taxa Selic – juros básicos do Banco Central) como provisionamento a briga na Justiça pela inconstitucionalidade da proibição à dedução dos valores da CSLL (Contribuição Social sobre Lucro Líquido) da determinação do Lucro Real (base de cálculo para o Imposto de Renda). O valor equivale a 26,3% do lucro líquido de R$ 675,2, que ficou 31,5% acima do apurado no 1º semestre de 2012. O resultado do BB Investimentos continuou puxado por outras receitas operações (R$ 695,6 milhões), que não as originárias das intermediações financeiras (R$ 183,5 milhões).

Enviado por Nairo Alméri – sex, 30.8.2013 | às 7h50

Enviado por Marcus Granadeiro – 29.8.2013
Para que haja uma real integração entre os participantes de um projeto, uma verdadeira automatização do processo documental do empreendimento, há necessidade de que todos os sistemas, de todos os participantes estejam integrados. O documento começa a ser criado e gerenciado nas projetistas, tem seu fluxo de revisão e emissão automatizado, é analisado e validado pela engenharia do proprietário e enviado para execução dentro de um sistema que organiza processo de negócio pactuado entre os envolvidos no projeto. Os benefícios desta automatização são de conhecimento de todos. Indo da simples economia de mão de obra até a sensível redução de risco do projeto como um todo (sic). Leia Mais


quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Moinhos de Vento e Jonhs Hopkins

Enviado por Nairo Alméri – quin, 29.8.2013 | às 6h59

Johns Hopkins Medicine International e Hospital Moinhos de Vento firmam acordo inédito no Brasil
Enviado por Fróes, Berlato Associados – quar, 28.8.2013
Melhorias na assistência clínica e na segurança do paciente, assim como o desenvolvimento de pesquisa médica e projetos de enfermagem, estão no foco do acordo assinado hoje, dia 27 de agosto, pela organização Johns Hopkins Medicine International, de Baltimore, EUA, e pelo Hospital Moinhos de Vento de Porto Alegre, uma das principais instituições brasileiras na atenção e inovação em saúde.
O primeiro acordo da Johns Hopkins Medicine no Brasil foi assinado por Steven J. Thompson, CEO da Johns Hopkins Medicine International, e Fernando Andreatta Torelly, Superintendente Executivo do Hospital Moinhos de Vento.  A partir de agora, o Hospital Moinhos de Vento torna-se afiliado da Johns Hopkins Medicine International. Leia Mais

Anac
Enviado por Nairo Alméri – quin, 29.8.2013 | às 6h10
A Junta Recursal da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) faz sessão de julgamento hoje, no Rio, a partir das 9h. A pauta tem 37 recursos. A VRG Linhas Aéreas S/A figura com 13.  A massa falida da S/A Viação Aérea Rio-Grandense (antiga Varig) tem um.

Aeronavegabilidade
Dia 17 de outubro, em Brasília, a Anac promoverá o Seminário Técnico de Aeronavegabilidade – Saertec – RBAC 145 – Organizações de Manutenção Aeronáutica. É direcionado para profissionais das organizações de manutenção aeronáutica, oficinas, empresas de taxi aéreo, instituições e associações envolvidas com o assunto e demais interessados.

Metrôs
De 10 a 13 de setembro, em São Paulo, será realizada a 19ª Semana de Tecnologia Metroferroviária, organizada pela Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô (Aeamesp). Embora tenha seus temas próprios, é quase uma pule de dez que os políticos do PSDB passarão por um corredor polonês na primeira deixa para se falar em licitações ou compras diretas para os trens metropolitanos e metrôs da cidade de São Paulo. Afinal, o escândalo ainda não foi para gaveta dos esquecimentos.

Viação 1001
A empresa de transporte rodoviário Auto Viação 1001, do Grupo JCA, do Rio, quer encerrar 2013 com uma frota de 1.300 ônibus. Em setrmbro de 2012, a empresa tinha 1 mil coletivos.

Coopercarga
Com sede em Concórdia (SC), a Coopercarga Logística passou a transportar os sorvetes Kibon, marca controlada pela Unilever. A empresa fará o transporte da fábrica de Taboão da Serra (SP) para o Rio de Janeiro - Centro de Distribuição da Pavuna e armazém de Volta Redonda. A informação é da empresa.

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Exposibram e China Mining

Enviado por Nairo Alméri – quar, 28.8.2013 | às 6h47
Daqui a um mês, o país viverá uma semana de exposição de equipamentos e de tecnologias de processos e discussões dos investimentos e problemas da mineração. O palco será a 15ª Exposição Internacional de Mineração (Exposibram) e Congresso Brasileiro de Mineração, em Belo Horizonte – 23 a 16 de setembro. O organizador, o Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), tem a expectativa da presença de 50 mil pessoas e a participação de 500 expositores, do país e exterior. Chama a atenção, entre os “apoiadores institucionais” do evento, a presença da China Mining 2013. É nada mais nada menos que a 15ª Conferência e Exposição de Mineração da China, programada para 2 a 5 de novembro, no centro de Convenções de Meijiang. Na edição de 2012, a feira chinesa teve 429 expositores e recebeu 6 mil delegações de 57 países. O evento brasileiro é bienal e o da China anual.

Trator atolado
O Ministro dos Transportes, César Borges, não pressiona a presidente Dilma Rousseff, para liberação de verbas para sua pasta, por medo ou apego ao cargo – para não ser demitido. Desde o final de 2012, o seu ministério tem relatórios mostrando que 30% da frota de máquinas pesadas da engenharia de construção (e pavimentação) de rodovias, ferrovias, portos, aeroportos, hidrelétricas, obras de saneamento, mineração etc. estão paradas. Estão nos pátios de locadoras dos equipamentos e das empreiteiras da construção pesada. A Sobratema – Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração renova seus relatórios a cada trimestre.

Duplo Mercadante
O ministro da Educação, Aloizio Mercadante (PT-SP) - aquele que trata de papa Francisco, visto para médicos cubanos, contrabando de senador boliviano, transferência de Fernandinho Beira-Mar, nevasca no Sul, seca no Nordeste, briga de arquibancada, pagode na Gamboa, ritmo no ponto de macumba, horário da abertura da Copa do Mundo, etc.-, tem duas vias oferecidas pela presidente Dilma Rousseff para as eleições de 2014: a candidatura ao governo de São Paulo, e como seu vice, no caso de o Partido dos Trabalhadores não se entender com o PMDB e, então, optar por chapa puro sangue na corrida para sua reeleição.

Bolívia e Corinthians
Brincadeira maldosa do dia com o Governo da Bolívia: o Brasil devolve o ex-senador Roger Pinto Molina, com a condição de que os 12 corintianos da Gaviões da Fiel - temida torcida organizada do Corinthians -, que estiveram presos em Oruro, retornem também. Pacote fechado!

terça-feira, 27 de agosto de 2013

BB dificulta Cartão BNDES

Enviado por Nairo Alméri – ter, 27.8.2013 | às 6h12
Cresce o número de queixas de proprietários de microempresas contra a demora inexplicável do Banco do Brasil na liberação do Cartão BNDES para seus clientes. Na região metropolitana de Belo Horizonte, um desses empresários contou ao blog, que aderiu ao programa Microempreendedor Individual (MEI) e é cliente do BB, diz: “O banco parece querer forçar a gente para os empréstimos dele. Eu preciso investir é agora, mas não posso fazer com juros acima de 1% ao mês do banco. Daqui a pouco, com as vendas crescendo, não poderei mais ficar no MEI (receita bruta anual de até R$ 60 mil). E se tiver que investir, graças a sua demora na liberação do Cartão do BNDES, o Banco do Brasil me fisgará”. Esse empresário, dono de estabelecimento do comércio, aguarda seu cartão desde maio. Em função do risco de sair do MEI, ele apelou para o desconto promocional de 10% para fregueses que pagarem com dinheiro, como forma contabilizar receita menor. “Mas pouco adiantará, porque hoje, por segurança pessoal, a maioria das pessoas só compra com o cartão”, lamenta.

Bolívia
Pela regra de três simples dos petistas, se a fuga para o Brasil de um senador da Bolívia, com ajuda da Embaixada brasileira, detonou o ministro das Relações Exteriores, Antônio Patriota, se fosse com a Argentina o Itamaraty seria fechado!

Cadê o trem?
De 1945 para 1960, a malha ferroviária no Brasil, toda estatal federal, cresceu de 35.280 km para 38.339 km. De 1960 para 2006 (10º ano da privatização), caiu para 29.605 km (tamanho do que era em 1915). O uso da malha ferroviária, depois que saiu a Rede Ferroviária Federal S.A (RFFSA) e entraram as concessionárias privadas caiu de 28.831 km para 10.930 km. Os números estão no estudo “Transportes Urbanos no Brasil: 2% do PIB para solucionar a crise nacional da matriz rodoviária”, de março de 2010, elaborado por Nazareno Godeiro, do Instituto Latino-Americano de Estudos Socioeconomicos (Ilaese).  

TAV São Paulo-Rio
O estudo aponta para uma questão que tira o sono dos produtores de grãos do país, que, a cada safra, veem parte da produção literal atolada nas rodovias – estradas de terra intransitáveis. E faz comparativo de custo previsto para a execução do projeto do trem de alta velocidade (TAV), que fará ligação São Paulo-Rio: “Isto se soma à tentação de fazer ‘obras espetaculares’ tipo a do Trem Bala, onde os investimentos alcançam a cifra de R$ 50 bilhões de reais, quantia suficiente para garantir 15 mil quilômetros de via férrea, cortando todo o Brasil” (sic).

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Manual de Antônio Ermírio

Enviado por Nairo Alméri – sex, 23.8.2013 | às 9h51
Todas grandes mineradoras do país começam a afinar o discurso para a 15ª Exposição Internacional de Mineração (Exposibram) e o Congresso Brasileiro de Mineração, do Ibram, de 23 a 26 de setembro, em Belo Horizonte. Mas em, pelo menos, um ponto não há convergência com a Vale (grupo multisetorial): fazer palanque para o Governo. No setor de bauxita, onde as empresas são bem mais intensivas no consumo de energia elétrica e também geradoras – participam de consórcios que investiram na construção de hidrelétrica -, a postura é bem mais clara.

Discurso direto
As mineradoras de bauxita são, na maioria, verticalizadas: extraem, beneficiam e produzem alumina e o alumínio, ou seja, têm a área de metalurgia. É um segmento que teve forte influência do Grupo Votorantim (foi o maior grupo privado brasileiro até o final da década de 1980), da família do empresário paulista Antônio Ermírio de Moraes. Ele liderou o patronato brasileiro por muitos anos, mesmo não tendo presidido a Fiesp. Antônio Ermírio nunca teve papas na língua, sempre expressou seu pensamento sem se preocupar com a reação de governos.

Vazio
Mas a nova geração (está na terceira) da família fundadora que hoje comanda a Votorantim não tem discurso político. E ficou ainda mais apagada com a profissionalização das empresas. Mas nem tudo se perdeu dos ensinamentos de Antônio Ermírio – por motivos de saudade, afastado da  direção das empresas. O atual ciclo da produção de bens minerais e metais básicos para a indústria (commodities de baixo valor agregado na balança comercial – trazem poucas divisas) e os preços do mercado pressionam esses setores para uma revisão nas relações com o Governo. 

Edison Lobão
É esse, no momento, um dos esboços identificados para os discursos das sessões não técnicas do congresso do Ibram, mês que vem. O ministro das Minas e Energia, Edison Lobão, foi alertado e, se confirmou, ainda não está seguro do comparecimento.

De carona
Depois da revolta das catracas, aquelas passeatas de junho contrárias aos aumentos nas passagens nos sistemas de transporte público coletivo, parece que o pessoal dos carrões guardados em garagens climatizadas perderam o medo para dizer “não” ao Governo – aos ministros e à presidente Dilma Rousseff. É esperar para ver! 

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Roger Agnelli

Enviado por Nairo Alméri – quar, 21.8.2013 | às 7h21

Dono da AGN Participações, criada com capital inicial de US$ 500 milhões (julho/2012), o empresário Roger Agnelli começa a pôr os pés em algumas das 50 e tantas “oportunidades” que disse ter mapeado na mineração de ferro no país e exterior. É um segmento que conhece bem, após uma década comandando a Vale S/A - até 2011. 

30 milhões t
Roger Agnelli bate nas lavras de seu interesse via B&A Mineração, que tem o capital dividido com o Banco BTG Pactual. No complexo de mineração da Serra de Itatiaiuçu, na parte Oeste da Região Metropolitana de Belo Horizonte, Roger Agnelli pretende atingir produção, gradativamente, a produção 30 milhões de toneladas anuais em 2017. O volume colocará a B&A como maior produtora naquela província minerária.

Lula empreendedor (!)
As seguidas idas e vindas de Roger Agnelli a países africanos e, também, os frequentes encontros com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva – muito presente em eventos na África –, podem tornar o líder petista bem mais que um voluntário emprestador de prestígio (um “embaixador”) para oportunidades de novos negócios prospectados por empresários brasileiros. Empreiteiras são as que mais pegam carona na sombra do líder do PT. 

US$ 300 milhões
O ex-presidente da Vale abriu sua primeira ponta de negócio no continente africano neste ano: US$ 300 milhões em projeto para um complexo portuário, nas ilhas de São Tomé e Porto Príncipe.

Versão Roterdã
O sistema pretendido por Roger Agnelli funcionará como uma espécie de Superporto de Açu, em São João da Barra, no Estado do Rio, empreendimento do Grupo EBX, do empresário Eike Batista. Só que infinitamente mais modesto. Com menos de 50% da infraestrutura posta, o projeto da EBX, em cinco anos, consumiu perto de R$ 4 bilhões (dezembro de 2012). O ex-presidente da Vale prefere que seu projeto seja comparado ao porto de Roterdã, na Holanda, mas em termos de importância que ele projeta para quase duas dezenas de nações africanas do entorno.  

Embraer
Até 2023, o mercado brasileiro de jatos executivos terá potencial 490 a 530 novas aeronaves. Isso representa, a preços de hoje, US$ 2,4 bilhões. O cálculo é da Embraer, que projeta a entrega, no país e exterior, de 25 a 30 jatos executivos de grande porte para 2013. 

Getúlio Vargas
No sábado, será aberto o calendário de homenagens pelos 60 anos da morte do ex-presidente Getúlio Vargas, ocorrida em 24 de agosto de 1954. O desaparecimento do ex-presidente, encontrado morto (suicídio), no interior do Palácio do Catete, no Rio de Janeiro, e sua "Carta Testamento", ainda mantém vivas controvérsias de historiadores para o desfecho da crise política da época. 

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Saab

Enviado por Nairo Alméri – seg, 19.8.2013 | às 7h05
Setembro marcará o retorno de importante marca na história automotiva da Europa. A National Electric Vehicle Sweden (NEVS) dona da marca Saab, deve retomar a produção em Trollhattan, na Suécia. A fábrica fechou 2011, por causa do pedido de falência da montadora. 

Aeroporto da Pampulha
Equipamentos em operação no Aeroporto da Pampulha deveriam ter sido substituídos há dez anos. A Força Aérea Brasileira (FAB), que ainda tem uma base no local, pede equipamentos mais modernos desde o 1º Governo Lula. Tem sido comum, quando Confins fica sem condições de operar pousos, o retorno (ou deslocamento) de voos para Congonhas, Guarulhos, Galeão e até Brasília. “Se os equipamentos da Pampulha não estivessem sucateados, seria a opção mais lógica, evitando contratempos para os passageiros”, comenta uma fonte que conhecem bem a situação dos principais terminais aéreos das capitais do país.

Na pauta
Em junho de 2012, a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) anunciou assinatura de contratos no valor total de R$ 2,74 milhões para elaboração dos “estudos preliminares” de modernização de torres de controle e controles de aproximação (APPs). A conclusão das obras ocorreria a partir do final de 2013. De Minas Gerais figuravam nos contratos Pampulha e Carlos Prates, em Belo Horizonte, Uberlândia e Uberaba.

Mais segurança
A nota emitida pela Infraero, em 29 de junho de 2012, chamava atenção para a segurança na operação dos aeroportos que teriam suas torres “modernizadas”: “A modernização incluirá a implantação do Sistema Integrado de Gerenciamento e Controle (SGC), que integrará eletronicamente os auxílios e sistemas de apoio à navegação aérea das torres, sistemas de vigilância, meteorologia, informação, energia e auxílios luminosos e de rádio. O novo sistema possibilitará aos operadores de tráfego melhor visão do espaço aéreo, garantindo ainda mais segurança aos usuários desses aeroportos”.

Porto Pecém
A pressão dos importados sobre os produtos nacionais pode ser medida na movimentação registrada pelo Porto de Pecém, em São Gonçalo do Amarante, região metropolitana de Fortaleza (CE). De janeiro a julho, o movimento geral (exportação e importação) foi de 2,6 milhões de toneladas (recorde para o período), 20% acima do registrado nos sete primeiros meses de 2012.  As importações aumentaram 30%, com destaque para gás natural liquefeito (GNL) - incremento de 258%.

Contabilidade mais transparente
Enviado por Nairo Alméri – seg, 19.8.2013 | às 7h05

3º Encontro de Contabilidade quer deixar legado de transparência para o mercado
Texto enviado pela Virtual Comunicação – 18.8.2013

Como melhorar a qualidade das informações contábeis das empresas? Para responder a esta pergunta a ABRASCA e o IBRACON promovem o 3º Encontro de Contabilidade e Auditoria para as Companhias Abertas e Sociedades de Grande Porte, dias 16 e 17 de setembro próximo, em São Paulo.  “Será um evento de sucesso, eu tenho certeza”, comentou Alfried Plöger, VP da Associação Brasileira das Companhias Abertas (ABRASCA) e membro do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). Segundo ele, serão abordados temas recorrentes da pauta contábil que tem provocado “calorosas discussões, inclusive no âmbito do IASB” – sublinhou.
A expectativa da ABRASCA e do Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (IBRACON) é que o evento contribua decisivamente para o aperfeiçoamento das instituições e das companhias. O 3º Encontro será realizado no Auditório da AMCHAM Business, discutindo ainda a Mensuração do Valor Justo, a MP que substitui o RTT, o IFRS, o SISCOSERV e o Entendimento Conceitual sobre Materialidade e Relevância para o bem da Comunicação Contábil das Empresas.
A abertura do encontro será feita por Leonardo Pereira, presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Antonio Castro, presidente da ABRASCA, e Eduardo Pocetti, do IBRACON. As inscrições – e o programa completo – estão disponíveis pelo site www.abrasca.org.br.

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Ferrovias - vagões parados

Enviado por Nairo Alméri - sex, 16.8.2013 | às 7h58

Concessionárias ferroviárias do país estão com uma média acima de 4 mil vagões de cargas da frota em ociosidade estática: estoque a espera de cargas. No final de 2012, de acordo com a Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF), o país contava com 94.271 vagões e 3.102 locomotivas a diesel e biodiesel. No ano passado, as companhias ferroviárias transportaram 290,5 bilhões de TKU - tonelada por km útil -, ou 155 milhões de toneladas em volume total, que foi 8% acima de 2011.  

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Bombardier, Siemens, Alstom...

Enviado por Nairo Alméri – ter, 13.8.2013 | às 8h09
Em março de 2010, três das multinacionais que lideram em tecnologias e em contratos globais para o fornecimento de equipamentos e execução de projetos no modal sobre trilho de transporte de passageiros brilharam na principal publicação brasileira do setor ferroviário. Na capa da “Revista Ferroviária”, um esplendoroso trem monotrilho de alta velocidade da Bombardier, do Canadá, se desloca sobre uma fotografia panorâmica de cidade de São Paulo. No verso da capa, o espaço todo ocupado por uma composição de uma composição do trem de alta velocidade (TAV) Velaro, da Siemens, da Alemanha, desenvolvido para a ligação Barcelona-Madri, mas que, por coincidência, exibe nas laterais uma aplicação trançada de um listrado verde-amarelo – cores comerciais do Brasil. Na página 4, a seguinte a do editorial, espaço para o VLT Thalys, da Alstom, que liga Paris-Bruxelas.
A manchete da revista é bem sugestiva para o noticiário dos dias atuais sobre as compras de projetos e equipamentos para os sistemas metroferroviário e de trens metropolitanos de São Paulo (da CPTM): “O ano da ferrovia – Monotilhos, VLTs, vagões e linhas novos aquecem o mercado em 2010”. O editorial reservava algo sútil, associando aquele tsunami de compras ferroviárias no país aos fatos políticos – bem atual para o biênio 2013-2014. Sem título, o texto começava assim: “As eleições de 2010 se aproximam em um clima de grande entusiasmo para setor ferroviário brasileiro”.
O monotrilho da Bombardier está em implantação na cidade de São Paulo, sob a responsabilidade do Governo do Estado. A propaganda com o Velaro, da Siemens, fixava uma sugestão de melhor produto o megaprojeto (R$ 35 bilhões) do TAV São Paulo-Rio, que é do Governo federal – responsabilidade do Ministério dos Transportes. A apresentação da performance da maravilha alemã é encerrada assim: “Respostas para o Brasil”. Ontem, nesta atmosfera de denúncias de corrupção nos contratos do Governo de São Paulo, sob a regência do PSDB, o Governo, do PT, cancelou mais um leilão do VLT. Motivos: apenas uma proposta, a da Alstom, da França, e o “clima”. Desde 2007, o projeto do TAV balança mais que navio em alto mar nas mãos do Governo, que desejaria vê-lo deslizando nos jogos da Copa, em 2014.
O editorial da “Revista Ferroviária” dividia, de forma salomônica, as expectativas de split político nas urnas desejados pelo PSDB e PT com os projetos ferroviários. Os bilionários contratos não se resumiam àqueles modais, nos quais Bombardier e Siemens desfilavam como estrelas de maior brilho. Em todos os modais metropolitanos e metrôs das principais capitais do país, incluindo Brasília, os investimentos quase dobrariam dos R$ 5,521 bilhões, em 2009, para R$ 10,199 bilhões, em 2010. No item cargas, em todas as malhas do país, de R$ 2,195 bilhões para R$ 2,571 bilhões. “Qualquer que seja o novo governo, tudo indica que ele participará deste entusiasmo. O presidente Lula e sua candidata, a ministra Dilma Roussef (Rousseff), tem sido ardorosos defensores do TAV. E em São Paulo o governador Serra foi o impulsionador do plano de expansão da CTPM e do Metrô. Significa que também no plano político o futuro sorri para as estradas de ferro”(sic). 
Um pente-fino geral nas licitações públicas, não apenas nos trilhos da cidade de São Paulo, mas em outras dezenas – ou centenas – de empenhos dos municípios, estados, capitais, ministérios, estatais, fundações, convênios etc., exigiriam uma mudança dos guichês dos protocolos das procuradorias gerais da República e dos Estados para os estádios de futebol construídos, reconstruídos e ainda em obras para a Copa. 

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Unipar

Enviado por Nairo Alméri - seg, 12.8.2013 | às 7h22
Em vista da incorporação da Carbocloro Indústrias Químicas S/A (químicos e petroquímicos), a Unipar Participações S/A fará alterações na razão social, para Unipar Carblocoro S/A. l, e no objeto social. A companhia publicará aviso aos acionistas nesta segunda-feira (12). Como sempre ocorre nas decisões da Unipar, há dissidências entre os acionistas. No primeiro semestre, a empresa faturou R$ 132,5 milhões (não teve receitas no período de 2012) e teve prejuízo líquido de R$ 11,5 milhões (lucro de R$ 9,1 milhões).


Magnesita 
Começa dia 16 o prazo de um ano estabelecido pelo Conselho de Administração da Magnesita Refratários S/A (materiais básicos e refratários) para recompra de ações de emissão da companhia. Os papéis serão colocados em tesouraria ou cancelados. O maior acionista individual da Magnesita é a Alumina Holdings Llc, com 30,36% das ações ordinárias. Pulverizadas no mercado, estão 53,69% das ações do capital e apenas 0,05% em tesouraria.  A Magnesita encerrou o primeiro semestre com receita de R$ 1,260  bilhão (R$ 1,229 bilhão no período de 2012) e lucro líquido de R$ 49,8 milhões (R$ 65 milhões).

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Geolocalização

Enviado por Nairo Alméri – qui, 08.8.2013 | às 6h32 - modificado 12.8.2013 | às 6h26
Durante a ABAD 2013 (convenção anual da Associação Brasileira de Atacadista e Distribuidores de Produtos Industrializados - ABAD), encerrada ontem, em Forteleza, a Máxima Sistemas, empresa especializada em soluções tecnológicas em multiplataformas, apresentou a Geolocalização, uma solução que identifica e localiza representantes comerciais via sinais via GPS (Global Positioning System). Assim, fica mais fácil adequar a equipe conforme os mapas de visitas aos clientes determinadas pelos gestores. A Geolocalização contém o recurso denominado “Cerca Eletrônica”, com o qual a empresa pode impedir que o representante efetue vendas à “clientes que não estejam na sua rota e nem que ele tire pedidos sem que esteja, de fato, naquele cliente”, observa a assessoria da Máxima.

Trens de São Paulo
“Em casa de ferreiro, espeto de pau”, ensina o provérbio popular. Pois bem. De 10 a 13 de setembro, quando ainda não terá virado cinzas o noticiário de uma suposta formação de cartel – para elevar preços – entre fornecedores multinacionais das composições para os trens da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e do metrô de São Paulo para o governo paulista, será realizada a 19ª Semana de Tecnologia Metroferroviária. A Siemens, da Alemanha, está no olho do furacão do provável esquema, montado na década passada, na administração estadual paulista. 

Monotrilhos 
A semana ferroviária é um evento é anual e realizado pela Associação dos Engenheiros e Arquitetos do Metrô (Aeamesp), de São Paulo. Com a implantação do sistema de monotrilho na cidade, em consórcio que tem a Bombardier, do Canadá, como fornecedora das composições, o evento criou um painel especifico – “Monotrilhos e seus desafios”. É pouco provável que os organizadores coloquem na pauta dos debates a política de licitações de compras de equipamentos para transporte nesse sistema.

Enviado por Nairo Alméri - qui, 09.08.2013| às 6h32
Enviado por Milton Rego – 2.8.2013 – blogdomiltonrego 
Quando o carro deixou para trás a Fazenda Fini, depois de passarmos algumas horas lá, pensei: o senhor Hans cuida dessa fazenda como se estivesse cuidando de um jardim… Leia Mais

Bruce Springsteen & The E Street Band
Enviado por Nairo Alméri – quin, 08.8.2013 | às 6h27
Informação do site livepass.com.br
Dia 18 de setembro, no Espaço das Américas, em São Paulo. Colocado na galeria dos “dos mais lendários nomes do rock mundial”, Bruce Springsteen vendeu mais 120 milhões de cópias desde o início da carreira. Leia Mais


terça-feira, 6 de agosto de 2013

Banco Rural no horário político

Enviado por Nairo Alméri – ter, 06.8.2013 | às 6h47
Agosto foi implacável com o Banco Rural. A decretação de liquidação extrajudicial, pelo Banco Central, não tirou de cena apenas uma instituição que estava pendurada num dos maiores escândalos de corrupção política já sabidos na História do Brasil – desde Pedro Álvares Cabral -, o chamado “mensalão do PT”. O caso explodiu em maio de 2005, quando a revista “Veja” publicou fotos um diretor dos Correios, Maurício Marinho, recebia maços de dinheiro de empresário. Mas a primeira denúncia dessa jazida de corrupção, envolvendo o PT e o PTB, data de setembro de 2004, feita pelo deputado Miro Teixeira (PDT-RJ), que apontou “esquema” de pagamentos, na Câmara dos Deputados, para garantir a votação de matérias do interesse do partido governista e do Palácio do Planalto. Pelos autos dos processos e votos dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), a liquidez financeira do “mensalão” girava numa engenharia orientada principalmente no Diretório Nacional do PT, Casa Civil da Presidência da República, agência de publicidade SMP&B (do empresário Marcos Valério) e escritórios do Rural. A partir de então, sempre que as citações “mensalão” ou “esquema Marcos Valério-PT” entravam no noticiário e sessões da Justiça, em todas as instâncias, o banco sofria um leque de erosões em seus ativos. O esquema tem novo round agendado, no STF, Câmara dos Deputados e Palácio do Planalto para este mês – o mês de grandes azares políticos na história do Brasil.  

O defunto é, mesmo, do BC?
Um ditado mineiro (ouvi, a primeira vez, do jornalista Adriano Souto) afirma: “Atrás do morro, tem morro”. Trazendo cenários para a liquidação do Rural, ignorando os efeitos da corrosão política, desde 2005, e dando ênfase apenas aos ditos descompromissos com a autoridade monetária (o BC), a impressão é a de que o Governo Dilma deseja transformar em defunto o duto da corrupção do mensalão do PT. Na Justiça, morto sai do processo. Mas, se for mais um lance político, o Planalto poderá repetir trapalhadas recentes, quando pirou diante da revolta das roletas (tarifas de ônibus): corroborou com os prefeitos de São Paulo (PT) e do Rio (PMDB – principal aliado), que as passagens tinham preços justos; sacou da cartola um plebiscito e um referendo, em vez de abrir discussão ampla com a sociedade por uma reforma política, ao perceber que as manifestações das ruas comeriam o fígado de todos os políticos; mandou o PT e a CUT se misturar aos jovens insatisfeitos, quando diziam que o movimento não tinha partido; contra-atacou opositores do programa “Mais médicos”, com dois anos no curso de Medicina; mesmo sob chuva e sobre um mangue (criminosamente aterrado), insistiu com planos de deslocamento de tropas das Forças Armadas para o “campo da fé”, em Itaguaí, no Rio, onde o para Francisco compareceria, quando deveria ter impedido uso da área (o que aconteceu faltando poucas horas) antes mesmo de o chefe do Vaticano tocar o solo brasileiro. O Governo teve que recuar geral em tudo. A questão é: apenas o Rural descumpria, até sexta-feira (2), a cartilha do BC, ou este aceitou enterrar defunto alheio?!... Resposta: É óbvio que dirá que o falecido está na sua cota. Mas... o BC não poderia ter feito isso há muito tempo, no auge da crise para o para o Rural? A sua saída de cena neste momento (horário) político gera questionamentos também óbvios.

Lehman Brothers, só motivos financeiros
No próximo 15 de setembro, o mundo financeiro vai lembrar o 5º ano de saída de cena daquele que foi o mais antigo (fundado em 1850) e o 4º maior banco de investimentos dos Estados Unidos, o Lehman Brothers Holding Inc. Ele sucumbiu ao tsunami da quebra das administradoras de hipotecas de alto risco do mercado imobiliários dos EUA, as subprime, em 2008. A crise, a bem da verdade, teve início em meados de junho de 2007, mas dava sinais desde 2003. Porém, não foi levada a sério pelo Federal Reserve (FED – o banco Central dos EUA). O desleixo da autoridade monetária norte-americana patrocinou a maior crise financeira do planeta. Em 15 de setembro de 2008, o bancão pediu sua concordata. Até se render, o Lehman teve um purgatório de seis meses, a partir do vazamento de que corria atrás para cimentar rombo de US$ 5 bilhões – US$ 7,5 bilhões na véspera da quebra. A ladeira ficou lisa para o banco, na fase mais aguda da crise para as administradoras imobiliárias, quando teve sustentar elefante e fio de teia de areia: tinha subsidiárias com carteiras de títulos derivativos de hipotecas imobiliárias com invejáveis US$ 54 bilhões. Em derivativos (títulos diversos sem garantia dos governos e sem seguros; opções de opções; etc.), na época, todas as bolsas do planeta e balcões de negócios de títulos giravam US$ 62 trilhões (uma pirâmide de papéis). O Lehman não foi salvo porque o FED tinha outros pacientes mais graves e estratégicos do sistema financeiro para curar: federalizar a maior seguradora do país, a AIG, onde injetara US$ 80 bilhões, e duas administradoras hipotecárias, a Fannie Mae e a Freddie Mac. Estas empresas respondiam por US$ 12 trilhões no mercado hipotecário local - quase 50% de tudo. Como o Bank of American, por sua vez, optara por salvar o banco Merrill Lynch (US$ 50 bilhões), diante da recusa do FED em colocar recursos no Lehman, o velho banco jogou a toalha. No dia dessa quebra, o FMI emplacou que na cratera financeira do mundo cabia com folga o PIB dos EUA: US$ 10 trilhões.

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Lupatech com maré baixa

Enviado por Nairo Alméri – seg, 05.8.2013 | às 7h22
Um mês e meio após anunciar ao mercado que acolheu a proposta da V&M do Brasil S/A, de compra da unidade Tubular Services, por R$ 60 milhões, de serviços de inspeção, manutenção e revestimentos de pintura  em tubulação na indústria de petróleo e gás, a Lupatech S/A volta ao noticiário do mercado por via não desejável. Na sexta-feira, teve que explicar à BM&Bovespa sobre pedido de falência contra ela, ajuizado  pela   Allitex Comercial de Pecas para Tratores Ltda, uma trading de São Paulo. A ação está na 2ª Vara de Falências de São Paulo.

BNDESPar e Petros
A Lupatech é também fornecedor de produtos para o setor de óleo e gás- cabos para ancoragem de plataformas de produção, válvulas, equipamentos para completação de poços e compressores para gás.  Com origem em 1987, no controle de seu capital estão a BNDESpar (do BNDES) com 31,14% das ações (todas ordinárias) e a fundo de pensão Petros (dos empregados da Petrobras), com 24,45%. A  Lupatech informou à Bolsa que ainda não foi notificada da ação da Allitex.

Vendedora
A proposta de compra apresentada pela V&M é um pacote para máquinas, equipamentos e instalações em Rio das Ostras (RJ). Desde 2011 a Lupaetch vem realizando venda de ativos. A companhia se apresenta como líder no Mercosul em fabricação de válvulas industriais.

No Vermelho
A Lupatech  é uma filial da Lupatech Equipamentos e Serviços para Petróleo Ltda. No 1º trimestre do ano apresentou receitas de R$ 141,5 milhões (R$ 116,3 milhões, 1º trimestre de 2012) e prejuízo líquido de R$ 58,3 milhões (R$ 69,1 milhões). O seu patrimônio líquido estava negativo R$ 258,5 milhões, representando aumento de mais R$ 50 milhões em relação ao mesmo período de 2012 (R$ 192,7 milhões).


sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Gerdau, também, ao sabor do câmbio

Enviado por Nairo Alméri – sex, 02.8.2013 | às 7h30
Os balanços das companhias de capital aberto estampam duas situações previsíveis. As empresas voltadas para o varejo, com lucros enfraquecidos pelos custos da inflação e o consumidor arredio – não conseguiram repassar no balcão. Na outra face da moeda, aquelas com forte influência da variação cambial, que foi de 11,4% no acumulado dos seis primeiros meses do ano, dosaram dois fatores: ganhos da receita e aumento do endividamento em dólar. Isso ficou bem demonstrado no prejuízo da Fibria (Grupo Votorantim), líder mundial em celulose branqueada de eucalipto, no segundo trimestre, quando a pressão foi cambial foi maior,  as receitas subiram 12%, para R$ 1,669 bilhão, mas o prejuízo líquido, de R$ 593 milhões, foi superior R$ 69 milhões superior ao de 2012. O efeito apareceu também no resultado financeiro, que continuou negativo: R$ 1,162 bilhão, contra R$ 1,235 bilhão, no 2º trimestre do ano fiscal passado. 
Ontem, a maior produtora de aços não planos do país, a Gerdau S.A (grupo siderúrgico Gerdau) apresentou o balanço com receita líquida estável (concentra muitas vendas no país), de R$ 9,8 bilhões, mas com perdas de praticamente um terço no resultado líquido, para R$ 401 milhões, devido enorme pressão cambial aliada ao fraco desempenho em mercados do Hemisfério Norte. As relações intercontinentais pressionaram ainda mais o resultado financeiro, que fechou negativo R$ 548 milhões. No balanço consolidado (do grupo), o primeiro semestre foi de receitas estáveis, de R$ 19,048 bilhões, frente ao mesmo período de 2012, mas com desempenho financeiro negativo, de R$ 740,2 milhões, ficou R$ 307,8 milhões superior ao de janeiro-junho do ano passado. Isso pressionou o lucro líquido, que fechou em R$ 560,4 milhões, inferior R$385 milhões ao do período em 2012.


quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Indusval capta no IFC (Bird)

Enviado por Nairo Alméri - qui, 01.08.2013| às 8h31
O Banco Indusval S.A. captou US$ 15 milhões junto ao International Finance Corporation (IFC), agência do Banco Mundial (Bird). Do valor, US$ 10 milhões serão diretamente do IFC, com prazo de três anos. Os US$ 5 milhões serão via o IFC e um banco, com prazo de dois anos. Nas duas operações o Indusval, segundo informou ao mercado acionário, pagará juros semestrais. Os recursos irão para as operações da carteira de agronegócio do BI&P - Banco Indusval & Partners.

No vermelho
No mês passado, o Conselho de Administração do Indusval aprovou a nova chamada de capital, de R$ 89,987 milhões, mediante emissão de novas ações ordinárias e preferenciais, que passou para R$ 662,383 milhões. No primeiro trimestre deste ano, o banco apresentou receitas de R$ 89,8 milhões, resultado negativo R$ 111,5 milhões nas intermediações financeiras e prejuízo líquido de R$ 91,3 milhões. O maior acionista individual do Indusval é Manoel Félix Cintra Neto, ex-presidente da BM&F – Bolsa de Mercadorias e Futuro (antes da fusão coma Bovespa, em maio de 2008).

Ferrovia
A Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF), Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos) e a Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (Abifer) organizam a participação brasileira no BCN Rail – Salón Internacional de La Indústria Ferroviária, que será realizado de 19 a 21 de novembro em Barcelona, Espanha. Em paralelo, ntre outras agendas, estão programados o II Encontro Brasil-Europa de Transportes e o Smart City World Expo.

Cemig
A Cia. Energética de Minas Gerais (Cemig) informa que ainda não foram concluídas as negociações no controle da Brasil PCH S.A.

Enviado por Nairo Alméri – qui, 01.8.2013 | às 8h31

Por Mário Correia/CF – Comunicação TST - qua, 31 Jul 2013
O Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de São Borja (RS) foi impedido judicialmente de cobrar mensalidade dos trabalhadores associados e não associados, estabelecida em acordo coletivo celebrado com o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Santa Rosa. A cláusula que instituiu o recolhimento da mensalidade foi invalidada pela Seção Especializada em Dissídios Coletivos (SDC) do Tribunal Superior do Trabalho. Leia Mais